terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

O diploma

Acabo de pisar em casa.
Eu estou tão emocionada que vim num pulo, para dividir o que estou sentindo.
Recebi em definitivo o meu diploma. Nunca pensei que um simples papel pudesse revolucionar meu coração. Assinei o documento e estava tão nervosa, que a letra pareceu a de uma criança.
Assim me senti. Uma criança que acreditando em papai noel acorda na madrugada à espera dos presentes.
Sim, recebi meu presente, o maior presente que eu poderia receber. O melhor.
Enquanto vinha para casa, escutava Ivete, dizendo: "Minha pequena Eva, o nosso amor na última astronave, além do infinito eu vou voar, sozinho com você, e voando bem alto."
Eu sou uma Secretária Executiva, bilingue, bacharel. Tenho um diploma. Olho para trás e vejo que valeu a pena, ainda que não seja o curso dos meus sonhos, eu lutei, eu sofri, eu estudei, me formei com minhas mãos, minha mente, meu cansaço, meu suor.
Lembrei de tudo que passei e de todos que participaram de 3 anos e meio, de esperanças.
Dedico este diploma à minha família, aos meus sobrinhos, em especial aos que também como eu estão no sonho da formação acadêmica. À minha mãe, pelo carinho; ao meu pai pelas palavras na hora certa; à minha irmã o afago nas horas mais difíceis; às colegas de turma, aos mestres, à coordenação, aos colegas de intervalos calorosos, ao que não acreditaram em mim, aos novos amigos que fiz e faço ao longo da jornada, à Beth, pela amizade nesta nova etapa; ao Carlin, por me ouvir, ao Anexo, pelas cervejas na hora do ócio. E ao maior de todos os apoios: Deus, que me deu graça, alegria, saúde e paz, que me mostrou a minha capacidade intelectual de conquista e realização dos desejos mais intensos.
A felicidade qu sinto exatamente neste momento, precisava ser colocada para fora, extravazada, vivida, pois amanhã, em mais um dia, me entrego aliviada, pedindo mais força para vencer, brilhar e sonhar cada vez com mais maturidade.
Muito obrigada por tudo Pai.
Amém!
As horas na embaixada perecem ir de acorod com o Peru.
Finalmente o carnaval passará e nos livraremos das cenas bizarras que são comentadas nos jornais mais inmportantes do país: as mulheres que ficam mostrando a calcinha.
Ah pelo amor de Jisus, como laguém pode darcaso