quinta-feira, 29 de abril de 2010

Há um ano, eu retomava o meu tratamento, e de lá para cá, eu já me ri renovada. Claro, que eu ainda preciso de muita terapia e carinho e paciência comigo, mas já vejo resultado.
E para me presentear, amigo terapeuta determinou, que eu devo imediatamente parar de beber.
Triste, mas, em sua sinceridade ele me conquista e prova que sou capaz de procurar e encontrar meu caminho mais sereno.
Estou feliz com minha lenta recuperação!.

Por fim, o dia teve fim!

O dia de hoje, foi muito tenso. Último dia do chefe e eu acho que senti muito, porque cometi erros imperdoáveis. Errei na passagem de retorno dele, a emissão foi para o Galeão e era para o Santos Dumont...Estou muito triste e isso está refletindo no meu momento.
Acho também, que a porrada na porta durante a madrugada, me deixou muito nervosa, tensa, sei lá. Ainda não entendi e não consegui assimilar. Estou fazendo tudo de forma tão silenciosa, a Tv está em um volume mínimo. chateada, com a falta de respeito, embora reconheça meu erro. Só não acho que precisava ser assim.
No mais, me preparando para a aula de inglês sábado e segunda com mais uma nova aluna e agradeçendo a Deus, pela aula de russo perfeita de hoje, apesar do meu alto grau de stress. Por sorte, tenho pessoas especiais, que me fazem acreditar, que no fim, tudo realmente faz sentido.
"Considero feliz a pessoa que, quando o assunto em questão é o sucesso, olha para o seu trabalho em busca da resposta, e não para o mercado, para a opinião alheia ou para quem a financia."
Alfred de Musset (1810-1857), poeta, novelista e dramaturgo francês.
Hoje, as 4h44, eu estava em um sonho conturbado, mas que na verdade era realidade. Alguém, deu 2 porradas em minha porta, possivelmente, reclamando da televisão que estava alta.
Estou até agora, assustada. Não tive, desde então, sossêgo. Ainda cochilei e neste tempo, tive outro pesadelo, desta vez, alguém entrava em minha casa.
Desci, para me certificar de que ninguém havia reclamado do barulho. Ou seja, a pessoa é do meu andar e realmente bateu em minha porta, pois, até o porteiro ouviu, e pensou que era briga de casal. O elevador não foi utilizado neste horário, o que nos faz concluir, que realmente era vizinho.
A sensação que tive, não tem nem definição e até com dor de cabeça acordei...Foi algo para mim sobrenatural, esquisito e lamentável.